quarta-feira, 20 de julho de 2016

Simpósio Regional ABESE

Em breve o SIESE-RN e a ABESE, realizarão o Simpósio Regional ABESE em Natal/RN, cujo o tema "Nova Tecnologia em Sistemas Integrados de Segurança Eletrônica", onde especialistas de empresas de ponta irão debater os avanços  do nosso segmento esperados pelos consumidores.

ABESE

Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança
 
É uma associação empresarial de âmbito nacional, sem fins lucrativos, com a finalidade de orientar, promover, apoiar e divulgar as atividades de seus associados, representando-os publicamente, defendendo seus direitos e interesses. Se a sua empresa fábrica, distribui, revende, comercializa, monitora, instala, faz manutenção de equipamentos de sistemas eletrônicos de segurança, presta serviços ou consultoria neste ramo, ela está credenciada a fazer parte da nossa entidade.
A ABESE foi fundada por um grupo de empresários brasileiros da área de segurança eletrônica em novembro de 1995, pela necessidade cada vez maior das empresas e proprietários individuais manterem adequadamente assegurado o seu patrimônio, material e humano.
 
Fonte: ABESE

segunda-feira, 18 de julho de 2016

4 passos para a correta utilização do CFTV

Saiba como tirar o melhor proveito de um sistema de monitoramento.
 

A falta de segurança na cidade vem aumentando cada dia mais e com isso, muitas pessoas têm ido em busca de serviços e equipamentos de monitoramento e instalado seus próprios sistemas de CFTV. Sem a devida orientação de um profissional adequado, o resultado obtido nem sempre é o esperado.
Um circuito fechado ou circuito interno de câmeras (também conhecido pela sigla CFTV; do inglês: closed-circuit television, CCTV) é um sistema de imagens que distribui sinais provenientes de câmeras instaladas em locais específicos, para um ou mais pontos de visualização.
 Por mais que pareça fácil instalar um sistema de CFTV, diversos aspectos precisam ser levados em conta, a exemplo dos pontos de vulnerabilidade do local, da tubulação e cabeamento recomendados para cada lugar, dos equipamentos mais adequados, do posicionamento correto de cada câmera, entre outras questões que impactam no resultado e certamente no custo do projeto. Confira a seguir quatro importantes passos para quem quer obter o melhor aproveitamento na utilização do CFTV.
 
1)           Faça um diagnóstico. O sistema de câmeras tem diversas aplicações e não é utilizado apenas para quem deseja se prevenir contra a criminalidade. Para a sua residência, permite, por exemplo, que você veja quem bate à sua porta sem precisar se expor; olhar crianças ou idosos quando não estiver no local e monitorar toda a casa interna e externamente. Já para sua indústria ou comércio, esta solução permite identificar possíveis problemas, controlar o fluxo ou comportamento de clientes e funcionários, evitar desperdícios na produção e certamente inibir ações ou indivíduos mal-intencionados.
 
2)           Avalie ao menos três projetos. O mercado de segurança eletrônica é muito vasto e existem diversas marcas, modelos e tipos de equipamentos disponíveis. Depois de diagnosticar o que você precisa, é recomendado ter ao menos três projetos para que você possa avaliar o que mais se encaixa com a sua necessidade.
 
3)           Contrate um especialista. É muito importante ter uma empresa de confiança para fazer o devido levantamento das informações e elaborar o projeto mais adequado para a necessidade do ambiente da instalação. Não se esqueça de solicitar um contrato com todas as informações do projeto, prazos de garantia dos equipamentos e serviço prestado. Cheque o histórico da empresa ou consultor e procure saber como este se comporta com o pós-venda para não ficar na mão quando precisar.
 
4)           Abuse da Tecnologia. Além de registrar as imagens, um bom serviço de instalação e configuração de CFTV te permite monitorar os ambientes de forma remota em qualquer dispositivo móvel, no seu tablet ou celular, seja em cores ou preto e branco, à noite ou durante o dia, proporcionando uma maior sensação de segurança e comodidade.
Tomando todas essas medidas, a possibilidade de ter um serviço de qualidade é muito alta. Com um bom projeto de sistema de CFTV instalado por uma empresa séria, além de inibir problemas de segurança, o resultado certamente proporcionará economia de capital e oferecerá soluções realmente úteis para a sua necessidade.
 
 



Polícia prende um dos suspeitos de mega-assalto e apreende dinheiro

A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) prendeu, nesta sexta-feira (15) um dos suspeitos do mega-assalto na transportadora de valores Prosegur, na madrugada do dia 5. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, além do suspeito, foi apreendido um montante em dinheiro –tanto a identidade do preso como o valor recuperado não foram informados porque as investigações correm em sigilo.
A ação dos criminosos deixou dois mortos –um policial rodoviário morto com tiro na cabeça e um morador de rua, que estava próximo a um dos veículos incendiados durante a fuga e serviu de “escudo”, conforme policiais.
Este foi o quarto assalto do gênero em cidades de São Paulo desde novembro, quando homens atacaram uma empresa de transporte de valores em Campinas. Depois, houve casos em março, também em Campinas, e no mês seguinte, em Santos. Excetuando-se o ataque de março, à empresa Protege, os outros tiveram como alvo a Prosegur.
Ataques cinematográficos e violentos, no entanto, não são exclusividade de cidades paulistas. Desde o segundo semestre do ano passado, foram ao menos 15 ataques a veículos e empresas de transporte de valores em sete Estados.
A quantia levada não foi informada pela Prosegur, mas policiais afirmaram que o montante roubado pode chegar a até R$ 60 milhões. O secretário da Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho, disse que existe a possibilidade de elo entre a quadrilha que explodiu a empresa de segurança em Ribeirão com os ataques semelhantes ocorridos nos últimos meses.
 

quarta-feira, 20 de março de 2013

ABESE e FENABESE conquistam vitória

ABESE e FENABESE conquistam vitória em ação de defesa do setor junto ao governo

Após uma série de reuniões e encontros com o Ministério da Justiça (MJ) para tratar sobre o Estatuto de Segurança Privada, dirigentes da ABESE e FANABESE retornaram à Brasília, recentemente, para uma visita de cortesia e agradecimento ao acolhimento dado ao setor de sistemas eletrônicos de segurança que culminaram na separação clara dos diferentes segmentos dentro da atividade de segurança privada, estabelecendo a segurança eletrônica como espécie desse crescente mercado. Selma Migliori, presidente da FENABESE e Augustus Von Sperling, vice-presidente da ABESE reuniram-se com o dr. Marivaldo Pereira, Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça e Dr. Clayton Eustáquio, Coordenador Geral de Segurança Privada da Polícia Federal e demostraram agradecimento pelo trabalho realizado pelo governo para entender o funcionamento do mercado de segurança eletrônica, o que refletiu na clareza do texto da Portaria nº 3.233/2012 que acaba de entrar em vigor e dispõe sobre as normas relacionadas às atividades de segurança privada. A Portaria disciplina as atividades desenvolvidas pelas empresas especializadas, pelas empresas que possuem serviço orgânico de segurança e pelos profissionais que nelas atuam, bem como regula a fiscalização dos planos de segurança dos estabelecimentos financeiros. Em seu texto, afirma que as empresas de vigilância patrimonial não poderão desenvolver atividades econômicas diversas das que estejam autorizadas e poderão utilizar toda a tecnologia disponível, como equipamentos e sistemas eletrônicos desde que sob a forma de comodato. Além disso, as atividades de instalação, vistoria e atendimento técnico de acionamento de alarmes não poderão ser realizadas por vigilantes e sim por profissionais de segurança eletrônica. “A Nova Portaria acata o último texto enviado pela ABESE ao Ministério da Justiça, e tem seu conteúdo reforçado e com a mesma diretriz no projeto de lei do Estatuto da Segurança Privada, conforme nos foi confirmado pelo Secretário Marivaldo e o Coordenador Clayton”, explica a presidente da FENABESE. Selma informa que o Estatuto da Segurança Privada já foi assinado pelo Ministério da Fazenda e encaminhado a Casa Civil.

Fonte: ABESE - Portal NetSeg/SP, 16/03/13

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Área de segurança privada deve crescer 16% até 2016

Uma mudança na regulamentação do setor de segurança privada, além da aproximação da Copa do Mundo, no ano que vem, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, já fazem do Brasil o melhor mercado de segurança da América Latina. No ano passado, o setor movimento R$ 20 bilhões, mas estudos já preveem um crescimento de 16% desse mercado nos próximos três anos, principalmente na demanda por equipamentos e serviços de segurança eletrônica. Com isso, empresas especializadas no setor deverão aumentar 44% a participação no mercado. A aprovação do Estatuto da Segurança, prevista para este ano, deverá inibir a atividade ilegal no ramo -o que hoje causa um prejuízo de R$ 8 bilhões aos cofres públicos. "No Brasil, existem duas empresas irregulares para cada legalizada no setor de segurança privada. Só em São Paulo são mais de mil as clandestinas. Isso nos prejudica, porque fica impossível competir com o preço de alguém que não tem despesa com impostos ou benefícios trabalhistas", explica o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo (Sesvesp), João Palhuca, em entrevista ao DCI. O Projeto de Lei ainda passa por análise do Ministério da Justiça, antes de seguir para o Legislativo, e deverá dar condições à Polícia Federal de inibir o funcionamento de empresas clandestinas. "A legislação que rege o setor tem 30 anos e não foi atualizada nenhuma vez. Hoje, a fiscalização da Polícia Federal é frágil, mas com a aprovação do Estatuto estão previstas sanções para empresas que explorarem serviço ilegalmente, para profissionais que exerçam a função sem vínculo com empresas legalizadas e até para os contratantes", explica Palhuca. Além disso, os empresários também miram negócios posteriores aos grandes eventos. "Entendemos que a demanda da Copa é sazonal, mas estamos nos preparando para fazer um ótimo trabalho e pretendemos que a contratação de empresas privadas de segurança se torne um hábito do poder público para jogos do Campeonato Brasileiro, por exemplo", reivindica Palhuca. Segundo o Sesvesp, em São Paulo, pelo menos oito empresas devem ser contratadas para realizar a segurança nos estádios em dias de grandes jogos. Investimento estrangeiro Reflexo desse crescimento no País é a chegada da multinacional francesa Velorus International, que oferece serviços não só de segurança patrimonial, como também de gerenciamento de riscos e de consultoria nessa área. Instalada no Brasil há cerca de um ano, a empresa comemora um desempenho acima das expectativas, com um faturamento de mais de US$ 2 milhões. "Prevíamos lucro apenas a partir do terceiro ano da instalação, porque é um mercado difícil, mas nós tivemos um desempenho 5 vezes superior ao previsto para o primeiro ano e já pudemos lucrar", comemora o sócio-diretor da empresa , Laurent Serafini, em entrevista ao DCI. Com o bom desempenho inicial, o sócio-diretor da Velorus estima que o investimento da multinacional para vir ao Brasil - no valor de 300 mil euros - correspondente a mais de R$ 800 mil - seja pago em no máximo três anos. "Isso acontece porque agora, apesar da arrecadação superior, ainda temos alguns gastos um pouco mais altos, com a contratação do pessoal e o investimento em estrutura", explica. "Mas a tendência é que essas despesas diminuam daqui para a frente, e os lucros aumentem." Serafini projeta crescimento de ao menos 30% em 2013, em clientela e faturamento. Sua projeção da movimentação financeira do setor de segurança privada no Brasil, até 2026, é de US$ 460 milhões. Mercado Quando se trata de segurança patrimonial, o relatório on-line do Mercado da Segurança no Brasil 2012, da Associação da Indústria de Segurança (Security Industry Association) apontou que o mercado de equipamentos de segurança eletrônica no País totalizou US$ 592 milhões em 2011, valor que deverá aumentar para US$ 1,8 bilhão até 2017, com a compra de equipamentos de vigilância por vídeo, controle de acesso, alarmes de intrusão e vigilância de artigos eletrônicos. Devido à maior concentração de empresas em São Paulo (cerca de 500 estabelecimentos), o estado gera aproximadamente 167 mil empregos. Em todo o País, são cerca de 1500 empresas, responsáveis por 540 mil vagas. Os números, apenas no estado de São Paulo, são maiores do que os das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul. As maior empresas do setor, porém, com mais de mil vigilantes correspondem a cerca de 8% do total , mas empregam quase 70% dos vigilantes. As cinco maiores empregam 25% e, se considerarmos as 10 maiores, esse percentual sobe para 40% . Já as de pequeno porte, com menos de 51 empregados, têm pouco mais de 2% dos profissionais de segurança privada.

Fonte: Jornal DCI, Serviços/SP – 31/01/2013.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Segurança é estratégica para sucesso dos negócios

Num mundo que parece cada vez mais conflagrado, conforme se observa em numerosos eventos internacionais e na absurda criminalidade brasileira, é urgente a priorização de políticas publicas capazes de conter a violência social e a ação dos marginais. Por outro lado, é lícito, justo e necessário que as pessoas físicas e jurídicas também adotem medidas preventivas, visando à preservação de sua integridade física, seu patrimônio e seus negócios. Nesse contexto, faz absoluto sentido o crescimento que tem sido observado no setor de segurança eletrônica no Brasil, que passou a conquistar clientes, em maior escala, também no universo das micro e pequenas empresas. Estas passaram a representar mais de 50% do faturamento do mercado, segundo demonstrou pesquisa da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). A importância estratégica da segurança para o sucesso e viabilidade dos negócios é evidenciada em outro estudo, realizado pelo PROVAR/FIA - Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração e pela Felisoni Consultores e Associados, em parceria com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados). Este trabalho mostra que, dentre as principais causas de perdas no varejo, estão os furtos praticados por público externo (20,4% do total) e interno (20,1%). Dentre os sistemas de segurança eletrônica que podem contribuir muito para reduzir furtos, arrastões em estabelecimentos comerciais e assaltos a lojas de departamentos, supermercados, empresas em geral e condomínios, temos os bloqueios físicos como as catracas, torniquetes, sistemas de controle de portas, cancelas para veículos leves e pesados, monitoramento por câmeras , alarmes. Muitas vezes, esses equipamentos são mais eficientes e muito menos onerosos do que a contratação de equipes de segurança. A prevenção é essencial, pois ajuda a reduzir a violência e dificulta a ação dos criminosos. A boa notícia é que o Brasil tem tecnologia de ponta no segmento de equipamentos de segurança eletrônica, viabilizando investimentos com boa relação custo-benefício. Alguns exemplos: o coletor de dados para controle de acesso DMP Face e catracas para cadeirantes; catraca com controle por Flap; catraca para controles de consumo para lojas de conveniência ou padarias e a de dois braços com acionamento elétrico, assim como uma grande gama de outros produtos que se aplicam a necessidades que surgem no mercado. É importante buscar fornecedores confiáveis, com reconhecimento no mercado e qualidade comprovada. Afinal, quando estão em jogo a vida e os bens mais precisos de pessoas e empresas, não é prudente arriscar.

Fonte: Portal Fiec/CE, 15/10/2012

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Simpósio de Segurança Eletrônica acontece em Campo Grande dias 12 e 13 de setembro

O estado do Mato Grosso do Sul sediará mais uma vez o simpósio de segurança eletrônica realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – ABESE e o Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Estado do MS – Siese-MS, que, recentemente, foi reconhecido pelo Ministério do Trabalho como representante legal e responsável pela defesa dos interesses das empresas deste ramo daquele Estado.

O Simpósio Regional ABESE/Centro-Oeste, acontece nos dias 13 e 14 de setembro, onde profissionais e empresários do setor de sistemas eletrônicos de segurança da região terão a oportunidade de atualizarem-se, estreitar relacionamento e debater sobre os principais desafios e oportunidades do mercado para os próximos anos.

“Esta definição cria uma jurisprudência que pode firmar os Sieses como os legítimos representantes deste mercado devido a sua especificidade. Gostaríamos de salientar o empenho do Siese MS na defesa do segmento por meio dessa ação e destacar que a partir dessa decisão fica aberto o caminho para o reconhecimento de Sieses já existentes e para outros nos estados que iremos abrir”, afirma Jose Laércio Araujo, consultor jurídico da ABESE e que palestrará durante o Simpósio.

“A decisão confirma os anseios do setor de segurança eletrônica em ter um sindicato representativo, que realmente defenda os interesses das empresas cujos principais objetivos são detectar, comunicar e inibir ações criminosas”, comenta Lana Lube, presidente do Siese-MS.

Dados da ABESE mostram que a região Centro-Oeste do Brasil representa 13% do mercado de sistemas eletrônicos de segurança no País, que em 2011 alcançou faturamento total de US$ 1,8 bilhão.

No primeiro dia do evento, serão abordadas as particularidades do mercado no Mato Grosso do Sul; os benefícios e oportunidades no setor; os avanços da FENABESE (Federação Interestadual das empresas de SES), a questão da invasão de privacidade, a formação de preços nesse mercado, além de uma palestra sobre estratégias de vendas. Já no segundo dia, os empresários terão a oportunidade de participar de um curso completo sobre Gestão de Alarmes Falsos.
 
(Portal MS Hoje/MS,31/08/2012)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Segurança dos Jogos Olímpicos é ameaçada por escândalo com empresa terceirizada

A dez dias da abertura das Olimpíadas, as falhas na gestão da segurança dos Jogos Olímpicos de Londres provocam polêmica no país e são investigadas por uma comissão parlamentar. Hoje, os deputados britânicos ouvem o depoimento de Nick Buckles, diretor da empresa de segurança privada G4S, que informou recentemente não ter conseguido recrutar o total de 10.400 seguranças previstos no contrato assinado com o governo britânico.
A ministra do Interior, Teresa May, enfrenta momentos de constrangimento na Grã-Bretanha. Ontem, ela foi obrigada a admitir diante dos deputados no parlamento que não sabia exatamente quantos agentes de segurança privados estarão mobilizados durante os Jogos Olímpicos. A oposição prevê uma "bagunça gigantesca".
A polêmica começou quando veio à tona, na semana passada, que a empresa G4S não tinha conseguido recrutar o número de agentes de segurança previstos em contrato, levando o governo a convocar de última hora 3.500 soldados e centenas de policiais para suprir a falta de vigias. "A operação de segurança mais importante já planejada na Grã-Bretanha desde a Segunda Guerra Mundial", como se vangloriava até então o governo britânico, foi enternecida. Mesmo entre os conservadores, vozes se levantam para denunciar os riscos de confiar operações de segurança e outros serviços públicos essenciais ao setor privado.
Além da segurança dos Jogos Olímpicos, a maioria dos serviços públicos britânicos são terceirizados pelo Estado. A ponto de o jornal Financial Times escrever que do nascimento à sepultura a vida dos britânicos depende das empresas. Essa tendência piorou com o amplo corte de gastos públicos adotado pelo governo do premiê David Cameron. Todos os setores da administração devem reduzir de 20% suas despesas até 2020, o que aumenta a oferta de contratos para o setor privado.
Desde o auge do liberalismo dos tempos de Margaret Thatcher, nos anos 80, a subcontratação de serviços privados não chegava a valores tão elevados na Grã-Bretanha. Segundo uma estimativa do jornal The Guardian, só neste ano o governo vai pagar 4 bilhões de libras esterlinas para prestadoras de serviços públicos.
Essa visão divide opiniões até no campo dos conservadores. William Waldegrave, ex-membro do governo conservador do primeiro-ministro John Major (1990-1997), disse em entrevista ao jornal Times que "é possível confiar no setor privado para vender carros, mas cabe ao Estado proteger os mais fracos".
Há cerca de um ano, a opinião pública britânica ficou chocada com a falência da maior administradora de casas para aposentados da Inglaterra, a empresa Southern Cross, que deixou milhares de idosos na rua.

Fonte: http://www.portugues.rfi.fr/geral/20120717-seguranca-dos-jogos-olimpicos-e-ameacada-por-escandalo-com-empresa-terceirizada

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Samsung apresenta nova câmera de vigilância Wi-Fi na CES 2012

Aparelho permite observar imagens capturadas à distância sem necessidade de instalação de software. Durante a Consumer Electronics Show 2012, a Samsung anunciou a Wi-Fi IP SmartCam, uma nova câmera de vigilância que funciona por meio da internet sem fio. Com um sistema simples de sincronização com o roteador, o dispositivo permite que seu dono assista aos vídeos capturados de onde estiver, simplesmente acessando o site do produto. Capaz de capturar imagens com resolução de 640x480 pixels, a SmartCam consegue se conectar ao roteador em menos de 30 segundos sem exigir a necessidade de configurações adicionais. O aparelho conta ainda com LEDs infravermelhos, que permitem a vigilância até mesmo no escuro, e um sensor de movimento e sons, que ativa a gravação de vídeo. Ainda, o aparelho conta com um sistema de upload direto para o YouTube. A Samsung anunciou que vai produzir aplicativos específicos para os sistemas operacionais Android e iOS, facilitando o acesso às imagens por meio de smartphones. A Wi-Fi IP SmartCam será lançada em março e deve custar US$ 149, cerca de R$ 274. (Portal Tecmundo/SP, 10/01/2012)

Fonte: ABESE

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

III SIMPÓSIO ABESE / SIESE-RN 2011 - MELHORES MOMENTOS

III SIMPÓSIO ABESE / SIESE-RN 2011 - MELHORES MOMENTOS




O anfitriões do Evento, Robson Fontes e Ivana Bezerra, que ocorreu no Praia Mar nos dias 20 e 21 de outubro de 2011 em Ponta Negra, e reuniu muitos empresários do setor de Sistemas Eletrônicos de Segurança inclusive dos estados vizinhos como PB e PE.











A presidente do SIESE-RN - Ivana Bezerra abrindo o evento.













O Secretário de Segurança Pública
Dr. Aldair da Rocha falando sobre Segurança Pública do RN








O Presidente da ABESE - Carlos Progianti, em seu discurso sobre os novos acontecimentos do mercado de Segurança Eletrônica.











Major Carlos Macedo, Diretor Coordenador do CIOSP-RN explicando sobre o Centro de Operações do RN e sua sistemática de atendimento. (Programa de Integração SIESE-RN e CIOSP-RN)











Ivana Bezerra - Presidente do SIESE-RN em entrevista sobre o mercado da Segurança Eletrônica em nosso estado.













Empresários presentes no evento, sucesso de público.










Palestrante Cláudio Procida, que abordou sobre gestão específica de empresas de Segurança Eletrônica.












Major Rodrigues - Coordenador de Operações do CIOSP-RN, explicando a logística de atendimento do Centro de Despachos da PM (Programa de Integração SIESE-RN e CIOSP-RN)
















Diretoria do SIESE-RN com Major Macedo (CIOSP-RN), Major Rodrigues (CIOSP-RN) e Carlos Progianti (ABESE).

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Programa de Integração SIESE-RN / CIOSP-RN

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SIESE-RN E CIOSP-RN SERÁ APRESENTADO E DISCUTIDO NO III SIMPÓSIO ABESE/SIESE-RN.

O SIESE-RN Recebe a comitiva do Secretário de Segurança Pública do RN - Dr. Aldair Rocha e também do Diretor do CIOSP-RN o Major Carlos Macedo para apresentação do Programa de Integração SIESE-RN e CIOSP-RN.

O CIOSP-RN - Centro Integrado da Segurança Pública e o SIESE-RN Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do RN vem a mais de um ano montando os detalhes do programa de integração que será apresentado no simpósio.


A visita aconteceu na central onde será feito o chamado para o CIOSP.

O programa objetiva a união dos esforços das duas entidades na prevenção e combate a violência.

O tema será apresentado e discutido no III Simpósio ABESE/SIESE-RN que acontecerá dias 20 e 21 de outubro de 2011 no Hotel Praia Mar em Natal.




Confirmado a palestra do Secretário de Segurança do RN no III Simpósio ABESE/SIESE-RN.


Confirmado a participação do Secretário de Segurança no III Simpósio ABESE/SIESE-RN 2011.

Empresários do setor da Segurança Eletrônica terão encontro com o Secretário de Segurança do RN o Dr. Aldair Rocha, onde assistirão sua palestra com tema sobre Segurança Pública de nosso estado.


SIESE-RN nos preparativos para receber o Simpósio ABESE 2011.




Reunião da Diretoria SIESE-RN, na preparação para receber o 3° Simpósio Regional ABESE Nordeste 2011.

sábado, 1 de outubro de 2011

Programa de Integração SIESE-RN E CIOSP-RN.

Em visita ao CIOSP-RN Centro Integrado de Operações de Segurança Pública do Rio Grande do Norte.


Na foto o diretor do CIOSP-RN - Major Carlos Macedo, a presidente do SIESE-RN - Ivana Bezerra e o Coordenador do CIOSP-RN - Major Rodrigues.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Segurança Eletrônica no RN, um mercado em expansão.

Ivana Bezerra - Presidente do SIESE-RN
A Segurança Eletrônica em nosso estado, assim como no Brasil, é uma atividade muito recente, as empresas do setor ainda não atingiram sequer duas décadas de existência. No entanto, podemos destacar que a rápida evolução do setor tem acontecido pelos quatro cantos do nosso país. No Rio Grande do Norte não seria diferente, o crescimento de nosso estado, e por consequência a violência urbana, fomentam soluções para uso da tecnologia. Hoje vimos em quase todo semáforo uma câmera de alta resolução operada por um policial que fica no quartel de olho no que acontece nas ruas da cidade. O rápido crescimento de nosso centro urbano cria necessidades que podem ser solucionadas com o uso de equipamentos eletrônicos de segurança, hoje em dia não podemos nos imaginar viver sem equipamentos como sistema de alarme monitorado, câmeras de segurança, interfones e outros dispositivos que já se familiarizam na rotina de vida de cada um de nós. Estamos na fase de adotar estas soluções também nas necessidades de segurança do cidadão comum. Temos no Rio Grande do Norte, mais de 30 empresas formais que oferecem o serviço de monitoramento de alarme e pra mais de 200 as que instalam equipamentos tais como câmeras, cercas e controle de acesso.

O SIESE-RN Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Rio Grande do Norte, foi criado para representar os empresários do setor, temos como meta alcançar a totalidade do quadro associativo, trazendo a qualificação e normatização para todas as empresas do nosso setor. Sou fundadora e estou atual presidente do SIESE-RN, começamos este trabalho em 2009, quando um grupo de empresários com propósito de organizar o mercado se uniu e constituiu esta entidade que defendemos com todo carinho. A ajuda da ABESE - Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, foi e está sendo de maior importância, tanto para a criação de nosso sindicato com orientações de como devíamos proceder, como para a manutenção e motivação do SIESE-RN. Todo ano nós recebemos o Simpósio ABESE Nordeste em nossa cidade, também tivemos o Seminário do Selo de Qualidade ABESE, tudo isso com apoio direto do SIESE-RN no intuito de qualificar os empresários do setor.

Um dos importantes papeis do nosso sindicato é a defesa de seu segmento, e comumente a atividade de sistemas eletrônicos de segurança tem sido confundida com a atividade de vigilância privada, coisas totalmente distintas. A vigilância é regulada pela Lei 7.102/83 e tem suas ações muito bem definidas, além de depender da autorização do Departamento de Polícia Federal para funcionamento. As atividades de sistemas eletrônicos de segurança não estão subordinadas aos ditames da respectiva Lei e tampouco dependem de autorização do Departamento de Polícia Federal para funcionar.

Temos em nosso beneficio o Projeto de Lei 1759/2007, criado pela ABESE e que tem o apadrinhamento político do Deputado Federal Michel Temer (PMDB-SP), foi criado para regularizar a atuação das empresas que integram nosso mercado.

Portanto, temos nos empenhado ao máximo para esclarecer ao mercado, aos consumidores e muitas vezes aos empresários de ambos os segmentos que são atividades diferentes.

Estou feliz também com a criação da FENABESE - Federação Nacional de Sistemas Eletrônicos de Segurança, que já foi fundada e atuará em âmbito nacional. Foi uma iniciativa da ABESE e tem total apoio do SIESE-RN. É pra mim um passo importantíssimo do nosso setor e trará consequências fantásticas para todos nós. A defesa e a representatividade do nosso setor depende de atitudes dos empresários e entidades como a FENABESE.

O mercado da segurança eletrônica tem obtido crescimento em todo o País, temos uma média de 13% de crescimento ao ano nos últimos 10 anos. Estamos otimistas com as previsões de crescimento da segurança eletrônica, não consigo enxergar nada que possa reverter esse quadro de otimismo no setor, muito pelo contrário, temos muitos fatores que nos deixam ainda mais otimistas, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, que sem dúvida demandarão muitos projetos e soluções em nosso setor.

Hoje vejo um grupo de empresários mais conscientes da necessidade de estarem se atualizando e se informando, preocupados em exercer suas atividades de forma mais correta e alinhados as boas práticas de gestão. Penso que o futuro das empresas do setor depende dessa consciência e que a união dos esforços fará a diferença. A menos de 5 anos atrás, não tínhamos sequer alguém que nos ouvisse e nos amparasse a nível local, hoje temos um grupo, que com objetivo comum faz o nosso sindicato ser esse porto seguro pro empresário do setor.

O simpósio Nordeste/ABESE que acontece anualmente, tem o objetivo de reunir os empresários do Rio Grande do Norte e estados vizinhos para debater idéias, trocar informações do setor, e discutir assuntos relevantes para o desenvolvimento das nossas atividade. Sempre temos a presença de palestrantes especialistas que nos trazem informações de gestão, de carácter jurídico, e técnicos que proporciona o crescimento do empresário local. Esse ano será no hotel Praia Mar e acontecerá nos dias: 20 e 21 de outubro de 2011. Esperamos lotar a casa, o nosso objetivo é informar e qualificar o maior número de empresários.

A minha felicidade será ver no futuro breve o seguimento da segurança eletrônica reconhecido em sua importância e valor, baseado em suas entidades representativas e amparado legalmente por lei específica que regulamente o setor.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Segurança privada não é a solução definitiva contra os crimes

Domingo, 04/09/2011 às 17h17

Para o vice-presidente da SIESE/RN, segurança privada é uma ferramenta auxiliar do poder público e não seu substituto.

Os crescentes índices de violência do estado e as limitações impostas ao seu aparato de segurança se não são os maiores, com certeza são dois dos principais fatores que vêm estimulando a contratação de empresas de segurança privada. Hoje, é comum a presença de vigilantes, armados ou não, na frente de prédios e escritórios controlando o acesso de visitantes. Câmeras de monitoramento, sensores de movimento e cercas elétricas em residências. Para a maioria das pessoas, segurança nunca é demais.

Porém, para o Vice-presidente do Sindicado das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança do Rio Grande do Norte (SIESE/RN), Robson Fontes, a contratação de uma empresa de segurança privada não substitui o trabalho das polícias. Para ele, a empresa tem um papel fundamental de reforçar este trabalho, por exercer um forte poder de intimidação e inibição de agentes agressores. “A segurança privada é uma ferramenta auxiliar do poder público, não seu substituto”, pontuou.

Ele explica que as empresas de segurança privada exercem suas atividades através da análise de risco e na elaboração de projetos de segurança que visam evitar ou minimizar as perdas patrimoniais. E ressalta que caso o sistema não funcione, as polícias Civil, Militar ou Federal são informadas para que realizem diligências no sentido de punir os responsáveis e recuperar os objetos roubados.

Fontes ainda comenta que a sensação de segurança vivida nos condomínios e residenciais realmente é maior, em virtude de uma integração da segurança física e eletrônica que é contratada pelos administradores. Porém adverte que contratar uma empresa de segurança privada não é a solução definitiva para se evitar perdas, furtos e roubos. Ainda de acordo com ele, os procedimentos e normas de segurança devem ser seguidos por todos, desde aqueles que efetivamente provêm a segurança aos funcionários e proprietários dos imóveis.

Um caso recente, que ilustra bem essa preocupação de Fontes, ocorreu no final de julho deste ano, quando a ex-esposa de um deputado federal, que mora em um condomínio de luxo na zona Sul de Natal, teve sua residência invadida por assaltantes, Após burlarem todo o sistema de segurança do condomínio, o bando levou uma grande quantia de dinheiro e jóias da vítima e saiu do condomínio, fugindo no veículo dela, como se fossem visitantes.Porém o tema “Segurança” não pode ser tratado apenas sob a ótica do investimento público em policiamento ou privado em equipamentos eletrônicos, mas como algo de responsabilidade de todo cidadão. Uma rua sem iluminação pode contribuir para o aumento de crimes naquele local, um funcionário desatento que deixa a porta de casa aberta enquanto varre a calçada contribui para a insegurança daquela família.

Os cuidados com a segurança pessoal ou patrimonial nunca são excessivos, principalmente quando o aparato do Estado é insuficiente para proteger o cidadão, e ele nunca deixará de ser, porque a população cresce, as cidades se desenvolvem e com elas, infelizmente, a criminalidade aumenta.

Por Tiago Medeiros

Fonte: nominuto.com

http://www.nominuto.com/noticias/policia/seguranca-privada-nao-e-a-solucao-definitivacontra-os-crimes/76158/

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Como contratar sua Segurança Eletrônica - Abdias Pedro


Dicas importantes do Diretor do SIESE-RN Abdias Pedro.

Para se contratar uma empresa de segurança eletrônica temos que tomar alguns cuidados importantes, oriento sempre aos clientes que procure em primeiro lugar pesquisar bem e analisar o histórico da empresa que fornecerá e instalará o sistema de segurança. Solicite uma lista de referências de clientes que esta empresa já presta serviço. O mais importante nesse momento é procurar empresas especializadas, que lhe ofereçam garantias de procedência dos equipamentos e serviços de pós-venda, como manutenção e suporte técnico.
Peço para que o cliente reflita junto comigo sobre a finalidade de se contratar uma empresa de segurança eletrônica e sempre chegamos na conclusão que ele está contratando segurança para proteção de seu imóvel e /ou da vida das pessoas que ele ama. Então não tem como deixar de lado a importância de se fazer um negócio sério e a escolha da empresa é crucial para se atingir o objetivo almejado.


Oriento o cliente para que o "fator de escolha" na hora de contratar
uma empresa de segurança não seja simplesmente o preço, muitas vezes vi clientes lamentando que estão sem receber o atendimento na manutenção de seus sistemas, simplesmente por não conseguirem mais falar com a pessoa que fez a instalação em sua empresa.



Existem vários pontos que devem ser observados ao escolher a empresa:
  1. Se é uma empresa idônea, se tem boa reputação junto a seus clientes;
  2. Se é uma empresa filiada ao SIESE-RN e a ABESE;
  3. Se tem seus registros devidos como o CREA para instalações de cerca elétrica;
  4. Se ela tem profissionais capacitados;
  5. A empresa deve detalhar na proposta o tipo, marca e procedência do equipamento que serão instalados;
  6. Deverá ser assinado contrato específico onde devem constar: tipo de equipamento, quantidade, valor unitário e condições de pagamento.
No site da ABESE você encontra uma lista de empresas afiliadas e que estejam devidamente registradas.