terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Segurança é estratégica para sucesso dos negócios
Num mundo que parece cada vez mais conflagrado, conforme se observa em numerosos eventos internacionais e na absurda criminalidade brasileira, é urgente a priorização de políticas publicas capazes de conter a violência social e a ação dos marginais. Por outro lado, é lícito, justo e necessário que as pessoas físicas e jurídicas também adotem medidas preventivas, visando à preservação de sua integridade física, seu patrimônio e seus negócios. Nesse contexto, faz absoluto sentido o crescimento que tem sido observado no setor de segurança eletrônica no Brasil, que passou a conquistar clientes, em maior escala, também no universo das micro e pequenas empresas. Estas passaram a representar mais de 50% do faturamento do mercado, segundo demonstrou pesquisa da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). A importância estratégica da segurança para o sucesso e viabilidade dos negócios é evidenciada em outro estudo, realizado pelo PROVAR/FIA - Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração e pela Felisoni Consultores e Associados, em parceria com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados). Este trabalho mostra que, dentre as principais causas de perdas no varejo, estão os furtos praticados por público externo (20,4% do total) e interno (20,1%). Dentre os sistemas de segurança eletrônica que podem contribuir muito para reduzir furtos, arrastões em estabelecimentos comerciais e assaltos a lojas de departamentos, supermercados, empresas em geral e condomínios, temos os bloqueios físicos como as catracas, torniquetes, sistemas de controle de portas, cancelas para veículos leves e pesados, monitoramento por câmeras , alarmes. Muitas vezes, esses equipamentos são mais eficientes e muito menos onerosos do que a contratação de equipes de segurança. A prevenção é essencial, pois ajuda a reduzir a violência e dificulta a ação dos criminosos. A boa notícia é que o Brasil tem tecnologia de ponta no segmento de equipamentos de segurança eletrônica, viabilizando investimentos com boa relação custo-benefício. Alguns exemplos: o coletor de dados para controle de acesso DMP Face e catracas para cadeirantes; catraca com controle por Flap; catraca para controles de consumo para lojas de conveniência ou padarias e a de dois braços com acionamento elétrico, assim como uma grande gama de outros produtos que se aplicam a necessidades que surgem no mercado. É importante buscar fornecedores confiáveis, com reconhecimento no mercado e qualidade comprovada. Afinal, quando estão em jogo a vida e os bens mais precisos de pessoas e empresas, não é prudente arriscar.
Fonte: Portal Fiec/CE, 15/10/2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Simpósio de Segurança Eletrônica acontece em Campo Grande dias 12 e 13 de setembro
O estado
do Mato Grosso do Sul sediará mais uma vez o simpósio de segurança eletrônica
realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de
Segurança – ABESE e o Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrônicos de
Segurança do Estado do MS – Siese-MS, que, recentemente, foi reconhecido pelo
Ministério do Trabalho como representante legal e responsável pela defesa dos
interesses das empresas deste ramo daquele Estado.
O
Simpósio Regional ABESE/Centro-Oeste, acontece nos dias 13 e 14 de setembro,
onde profissionais e empresários do setor de sistemas eletrônicos de segurança
da região terão a oportunidade de atualizarem-se, estreitar relacionamento e
debater sobre os principais desafios e oportunidades do mercado para os próximos
anos.
“Esta
definição cria uma jurisprudência que pode firmar os Sieses como os legítimos
representantes deste mercado devido a sua especificidade. Gostaríamos de
salientar o empenho do Siese MS na defesa do segmento por meio dessa ação e
destacar que a partir dessa decisão fica aberto o caminho para o reconhecimento
de Sieses já existentes e para outros nos estados que iremos abrir”, afirma Jose
Laércio Araujo, consultor jurídico da ABESE e que palestrará durante o
Simpósio.
“A
decisão confirma os anseios do setor de segurança eletrônica em ter um sindicato
representativo, que realmente defenda os interesses das empresas cujos
principais objetivos são detectar, comunicar e inibir ações criminosas”, comenta
Lana Lube, presidente do Siese-MS.
Dados da
ABESE mostram que a região Centro-Oeste do Brasil representa 13% do mercado de
sistemas eletrônicos de segurança no País, que em 2011 alcançou faturamento
total de US$ 1,8 bilhão.
No
primeiro dia do evento, serão abordadas as particularidades do mercado no Mato
Grosso do Sul; os benefícios e oportunidades no setor; os avanços da FENABESE
(Federação Interestadual das empresas de SES), a questão da invasão de
privacidade, a formação de preços nesse mercado, além de uma palestra sobre
estratégias de vendas. Já no segundo dia, os empresários terão a oportunidade de
participar de um curso completo sobre Gestão de Alarmes Falsos.
(Portal MS
Hoje/MS,31/08/2012)
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Segurança dos Jogos Olímpicos é ameaçada por escândalo com empresa terceirizada
A dez dias da abertura das Olimpíadas, as falhas na gestão da segurança dos Jogos Olímpicos de Londres provocam polêmica no país e são investigadas por uma comissão parlamentar. Hoje, os deputados britânicos ouvem o depoimento de Nick Buckles, diretor da empresa de segurança privada G4S, que informou recentemente não ter conseguido recrutar o total de 10.400 seguranças previstos no contrato assinado com o governo britânico.
A ministra do Interior, Teresa May, enfrenta momentos de constrangimento na Grã-Bretanha. Ontem, ela foi obrigada a admitir diante dos deputados no parlamento que não sabia exatamente quantos agentes de segurança privados estarão mobilizados durante os Jogos Olímpicos. A oposição prevê uma "bagunça gigantesca".
A polêmica começou quando veio à tona, na semana passada, que a empresa G4S não tinha conseguido recrutar o número de agentes de segurança previstos em contrato, levando o governo a convocar de última hora 3.500 soldados e centenas de policiais para suprir a falta de vigias. "A operação de segurança mais importante já planejada na Grã-Bretanha desde a Segunda Guerra Mundial", como se vangloriava até então o governo britânico, foi enternecida. Mesmo entre os conservadores, vozes se levantam para denunciar os riscos de confiar operações de segurança e outros serviços públicos essenciais ao setor privado.
Além da segurança dos Jogos Olímpicos, a maioria dos serviços públicos britânicos são terceirizados pelo Estado. A ponto de o jornal Financial Times escrever que do nascimento à sepultura a vida dos britânicos depende das empresas. Essa tendência piorou com o amplo corte de gastos públicos adotado pelo governo do premiê David Cameron. Todos os setores da administração devem reduzir de 20% suas despesas até 2020, o que aumenta a oferta de contratos para o setor privado.
Desde o auge do liberalismo dos tempos de Margaret Thatcher, nos anos 80, a subcontratação de serviços privados não chegava a valores tão elevados na Grã-Bretanha. Segundo uma estimativa do jornal The Guardian, só neste ano o governo vai pagar 4 bilhões de libras esterlinas para prestadoras de serviços públicos.
Essa visão divide opiniões até no campo dos conservadores. William Waldegrave, ex-membro do governo conservador do primeiro-ministro John Major (1990-1997), disse em entrevista ao jornal Times que "é possível confiar no setor privado para vender carros, mas cabe ao Estado proteger os mais fracos".
Há cerca de um ano, a opinião pública britânica ficou chocada com a falência da maior administradora de casas para aposentados da Inglaterra, a empresa Southern Cross, que deixou milhares de idosos na rua.
Fonte: http://www.portugues.rfi.fr/geral/20120717-seguranca-dos-jogos-olimpicos-e-ameacada-por-escandalo-com-empresa-terceirizada
Além da segurança dos Jogos Olímpicos, a maioria dos serviços públicos britânicos são terceirizados pelo Estado. A ponto de o jornal Financial Times escrever que do nascimento à sepultura a vida dos britânicos depende das empresas. Essa tendência piorou com o amplo corte de gastos públicos adotado pelo governo do premiê David Cameron. Todos os setores da administração devem reduzir de 20% suas despesas até 2020, o que aumenta a oferta de contratos para o setor privado.
Desde o auge do liberalismo dos tempos de Margaret Thatcher, nos anos 80, a subcontratação de serviços privados não chegava a valores tão elevados na Grã-Bretanha. Segundo uma estimativa do jornal The Guardian, só neste ano o governo vai pagar 4 bilhões de libras esterlinas para prestadoras de serviços públicos.
Essa visão divide opiniões até no campo dos conservadores. William Waldegrave, ex-membro do governo conservador do primeiro-ministro John Major (1990-1997), disse em entrevista ao jornal Times que "é possível confiar no setor privado para vender carros, mas cabe ao Estado proteger os mais fracos".
Há cerca de um ano, a opinião pública britânica ficou chocada com a falência da maior administradora de casas para aposentados da Inglaterra, a empresa Southern Cross, que deixou milhares de idosos na rua.
Fonte: http://www.portugues.rfi.fr/geral/20120717-seguranca-dos-jogos-olimpicos-e-ameacada-por-escandalo-com-empresa-terceirizada
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Samsung apresenta nova câmera de vigilância Wi-Fi na CES 2012
Aparelho permite observar imagens capturadas à distância sem necessidade de instalação de software. Durante a Consumer Electronics Show 2012, a Samsung anunciou a Wi-Fi IP SmartCam, uma nova câmera de vigilância que funciona por meio da internet sem fio. Com um sistema simples de sincronização com o roteador, o dispositivo permite que seu dono assista aos vídeos capturados de onde estiver, simplesmente acessando o site do produto. Capaz de capturar imagens com resolução de 640x480 pixels, a SmartCam consegue se conectar ao roteador em menos de 30 segundos sem exigir a necessidade de configurações adicionais. O aparelho conta ainda com LEDs infravermelhos, que permitem a vigilância até mesmo no escuro, e um sensor de movimento e sons, que ativa a gravação de vídeo. Ainda, o aparelho conta com um sistema de upload direto para o YouTube. A Samsung anunciou que vai produzir aplicativos específicos para os sistemas operacionais Android e iOS, facilitando o acesso às imagens por meio de smartphones. A Wi-Fi IP SmartCam será lançada em março e deve custar US$ 149, cerca de R$ 274. (Portal Tecmundo/SP, 10/01/2012)
Fonte: ABESE
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