Num mundo que parece cada vez mais conflagrado, conforme se observa em numerosos eventos internacionais e na absurda criminalidade brasileira, é urgente a priorização de políticas publicas capazes de conter a violência social e a ação dos marginais. Por outro lado, é lícito, justo e necessário que as pessoas físicas e jurídicas também adotem medidas preventivas, visando à preservação de sua integridade física, seu patrimônio e seus negócios. Nesse contexto, faz absoluto sentido o crescimento que tem sido observado no setor de segurança eletrônica no Brasil, que passou a conquistar clientes, em maior escala, também no universo das micro e pequenas empresas. Estas passaram a representar mais de 50% do faturamento do mercado, segundo demonstrou pesquisa da Abese (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança). A importância estratégica da segurança para o sucesso e viabilidade dos negócios é evidenciada em outro estudo, realizado pelo PROVAR/FIA - Programa de Administração de Varejo da Fundação Instituto de Administração e pela Felisoni Consultores e Associados, em parceria com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados). Este trabalho mostra que, dentre as principais causas de perdas no varejo, estão os furtos praticados por público externo (20,4% do total) e interno (20,1%). Dentre os sistemas de segurança eletrônica que podem contribuir muito para reduzir furtos, arrastões em estabelecimentos comerciais e assaltos a lojas de departamentos, supermercados, empresas em geral e condomínios, temos os bloqueios físicos como as catracas, torniquetes, sistemas de controle de portas, cancelas para veículos leves e pesados, monitoramento por câmeras , alarmes. Muitas vezes, esses equipamentos são mais eficientes e muito menos onerosos do que a contratação de equipes de segurança. A prevenção é essencial, pois ajuda a reduzir a violência e dificulta a ação dos criminosos. A boa notícia é que o Brasil tem tecnologia de ponta no segmento de equipamentos de segurança eletrônica, viabilizando investimentos com boa relação custo-benefício. Alguns exemplos: o coletor de dados para controle de acesso DMP Face e catracas para cadeirantes; catraca com controle por Flap; catraca para controles de consumo para lojas de conveniência ou padarias e a de dois braços com acionamento elétrico, assim como uma grande gama de outros produtos que se aplicam a necessidades que surgem no mercado. É importante buscar fornecedores confiáveis, com reconhecimento no mercado e qualidade comprovada. Afinal, quando estão em jogo a vida e os bens mais precisos de pessoas e empresas, não é prudente arriscar.
Fonte: Portal Fiec/CE, 15/10/2012
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